E quando você sorri o mundo inteiro para e fica olhando por um tempo. Não é que eu queira reviver nenhum passado e nem revirar sentimentos acabados, é que ás vezes, você faz falta.
Não posso me explicar, não posso me dar o trabalho de me jogar ao vento e depois, recolher tudo sozinha. Eu sou uma, aparentemente, mas por dentro sou bilhões. Tudo o que me afeta, tudo o que me alegra, todos que vivo, isso tudo sou eu. E falta espaço para a verdadeira, um dia ela morre asfixiada.
"Mesmo minhas alegrias, como são solitárias às vezes. E uma alegria solitária pode se tornar patética. É como ficar com um presente todo embrulhado com papel enfeitado de presente nas mãos - e não ter a quem dizer: tome, é seu, abra-o! Não querendo me ver em situações patéticas e, por uma espécie de contenção, evitando o tom de tragédia, então raramente embrulho com papel de presente os meus sentimentos."
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Pessoas que abriram o coração.